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sábado, 16 de abril de 2011

Auto-suficiência: a efêmera ilusão humana





De todas as tentativas defasadas que o ser humano já empreendeu ou tentou realizar, creio eu, que com certeza a pior de todas não está no fato do homem ainda não conseguir com sua vasta tecnologia conquistar horizontes até então desconhecidos ou almejados pela ciência.Mas está em algo que a humanidade a muito tem relutado com todas as forças para negar ou inventar meios para resistir a verdade que está diante de seus olhos, a sua "ilusão de auto-suficiência".
Muitos chegam ao ponto de se inflar e afirmarem que a existência de um criador de todas as coisas é uma teoria ultrapassada, negando fortes evidências de que Deus existe e de que essas provas estão mais perto do que se possa imaginar, tudo isso, apoiados pela arrogância de se sentirem capazes, auto-suficientes, desfrutam a vida de maneira desenfreada como se vivesse uma vida muito louca.Sem saberem que não são auto-suficientes, são criaturas suscetíveis a uma gama de coisas e que não podem jamais mudarem o fato de que são impotentes.
A humanidade vive essa ilusão transitória, e passageira de tentar viver uma "liberdade" que a deixe livre para a banalidade nos mais diversos aspectos da sociedade.Observamos que o homem de nossos dias tem alcançado níveis de maldade assustadores, o homem parece estar sem freios, sem rédeas, sem controle.O sentimento de banalidade esta espalhado.De fato como diria o sábio Salomão em provérbios. O homem será preso por suas próprias faltas e ligado com as cadeias de seu pecado.Pv 5.22. É inevitável ao homem fugir de algo maior que ele possa imaginar, a  humanidade esta a lutar contra o seu próprio criador, podemos comparar tal situação a uma formiga querendo se erguer contra um ser humano adulto, será um esforço inútil, sem resultados.Assim o homem não reconhece que é passageiro, que o máximo de dias é 60 anos e o passar disso é enfado.Uma simples doença, um acidente inesperado, um terremoto, um tsunami e a casa de luto mostram-lhe a sua transitoriedade.De ilusões e devaneios tem vivido o homem, na constante busca por algo que lhe possa suficientemente satisfazer o vazio existencial que há dentro de si; o desejo de saber quem ele é, o seu destino, será que Deus existe?, será que o inferno existe?, será que o céu é real?.E enquanto o homem não olhar para a sua realidade de pecador e de forma verdadeira contemplar a Cristo crucificado, não como mais um dos muitos crucificados, mas com o mesmo olhar do ladrão que reconheceu suas faltas e olhou para cristo como Rei e Senhor.Jamais conseguirá viver uma vida real diante de Deus, mas sempre estará a se satisfazer e se contentar e viver em ilusões que no final se acabarão e que quando se abrirem seus olhos será tarde demais.  




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